FRAUDES NOS PROCESSOS DE RVCC

Os Processos de RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, constituem, na sua essência e pureza, uma modo muito justo de certificar pessoas que, por falta de meios, se viram impossibilitadas de prosseguir os seus estudos e tiveram que entrar precocemente no mercado de trabalho, sendo forçadas a aprender na dura Escola da Vida. Por esse motivo, quantos bons engenheiros, quantos médicos ou professores se perderam? Um número imenso, certamente…

Infelizmente, existem sempre os oportunistas que espreitam um qualquer furo para tentar arranjar algum dinheiro e tenho verificado a existência de anúncios na Internet, de pessoas que pretendem vender trabalhos ou até Portefólios inteiros, a possíveis interessados em obter a certificação.

A AUTO-SUFICIÊNCIA ENERGÉTICA

O livro de John Seymour “Manual Prático da Auto-suficiência”, aponta o caminho para nos podermos tornar, na medida do possível, auto-suficientes, tirando partido de tudo o que a natureza nos pode dar. O autor dedica algumas páginas do livro ao possível aproveitamento dos diversos elementos naturais como forma de obter energia, que pode contribuir para essa auto-suficiência, pelo menos de modo parcial.

Hoje em dia está muito difundido o uso de painéis solares para aquecimento de água e é comum verem-se muitos telhados de vivendas com esses sistemas instalados e até edifícios públicos, como hospitais ou lares de idosos, que aproveitam o sol para esse fim, utilizando um grande número de painéis.

O VERÃO QUENTE DE 1975

Emblema dos S.U.V.
Portugal viveu momentos bastante conturbados durante o período do PREC (Processo Revolucionário em Curso). Este período que normalmente é considerado no espaço temporal de Abril de 1974 a Abril de 1976 teve o seu auge no chamado “verão quente de 1975”. Nessa altura reinava alguma indisciplina no seio das Forças Armadas que era visível em vários aspectos, como na apresentação pessoal de alguns militares, sobretudo no corte de cabelo, pois era frequente encontrarem-se militares, em especial marinheiros, com o cabelo muito comprido e eu próprio cheguei a usá-lo a cobrir completamente as orelhas o que era impensável nos tempos anteriores à revolução. O facto de se usar o cabelo comprido, não é em si um motivo de indisciplina, tudo depende dos regulamentos e eu sempre fui um militar disciplinado, o que existia era, talvez, alguma permissividade ou falta de rigor por parte das autoridades militares, devido ao período excepcional que o país atravessava.

LINHA DA LOUSÃ... A CAMINHO DO FUTURO!

Monumento de homenagem aos ferroviários em Miranda do Corvo.
Monumento de homenagem aos ferroviários em Miranda do Corvo.

A construção do Ramal da Lousã foi oficialmente anunciada por Portaria no reinado de D. Luís I, no ano de 1873. Em 1887 foi concessionada à firma Fonsecas, Santos & Viana uma linha de via reduzida entre Coimbra e Arganil, com passagem por Miranda do Corvo e Lousã. Esta mesma empresa solicita a substituição da via reduzida por uma via larga tendo em mente o possível prolongamento do Ramal da Lousã até à Covilhã, na Linha da Beira Baixa.

A EVOLUÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Os marcos do correio. Apesar do aparecimento de novas
tecnologias de difusão de informação, o serviço de
correio normal ainda é indispensável.
O homem sempre teve necessidade de comunicar. No início da humanidade a comunicação entre as pessoas era feita por sons através dos quais se começaram a designar objectos e que se foram desenvolvendo de modo a exprimir ideias e assim terá nascido a linguagem ou expressão através de palavras. No ano de 3500 AC, o povo Sumério que habitava a região da Mesopotâmia, inventou a escrita. Esta forma de comunicar, a escrita, tem sido ao longo dos séculos, talvez a mais poderosa e eficaz tecnologia de comunicação, que chegou até aos nossos dias e que perdurará enquanto houver vida humana na Terra. Seja para comunicar directamente através de mensagens escritas em papel, ou através de meios em que a mensagem escrita é propagada universalmente, como é o caso destas modestas linhas que estou a escrever e que poderão ser lidas por milhares de pessoas em todo o mundo. (peço desculpa pelo exagero) Neste caso, a Internet, transforma-se num importante meio de comunicação de massa, mas, no fundo, é apenas o veículo de transmissão da mensagem ou o canal, que utiliza a velhinha escrita para a comunicação entre pessoas.

NOSSA SENHORA DA PIEDADE DE TÁBUAS

Vista aérea do Santuário.
As águas límpidas do pequena ribeira gorgolejam sobre as pedras do leito enegrecidas pelo tempo, descendo a serra a saltitar de rocha em rocha, sob a luz intermitente do sol que procura a custo infiltrar os seus raios através do arvoredo e projectá-los sobre a água transparente, transformando-a em prata cintilante que pinta as sombras com infinitas cores, formando um quadro paradisíaco, que parece ter saído das mãos de um pintor de inspiração divina.

O HOSPITAL MILITAR DE COIMBRA

O Hospital Militar Regional nº 2
O serviço militar é uma fase da vida que, como qualquer outra, tem os seus bons e maus momentos. Qualquer cidadão que tenha cumprido ou esteja a cumprir essa missão sabe isso perfeitamente. No meu caso estive na tropa apenas durante quatro anos, mesmo assim um tempo superior à média do tempo de serviço militar obrigatório, isto nos anos 70, num período que teve pelo meio a revolução de Abril.