A ENTRADA DO GRUPO Nº 1 DE ESCOLAS DA ARMADA

O reservatório de água com o nome da Unidade Militar, avistava-se ao longe...
Antes do encerramento do Grupo nº 1 de Escolas da Armada, quem se dirigia dos lados da estação de Vila Franca para a Unidade da Marinha, a algumas centenas de metros de distância, logo lhe saltava à vista o reservatório de água do complexo militar que ostentava o nome da Unidade. Acho que aquela estrutura funcionava quase como que um farol para os alunos marinheiros que tinham sido alistados mais recentemente, pelo menos para mim era assim. O nome ali inscrito identificava a Unidade e também fazia transparecer alguma publicidade, pois naquele sítio estratégico era impossível a alguém que por ali passasse, inclusivamente na auto-estrada, não desse por ele e não ficasse a saber que aqueles edifícios faziam parte de uma escola ou de um grupo de escolas que pertencia à Marinha.

CONSTRUIR A PRÓPRIA CASA - Escolher o tipo de janelas

Janela de correr em esquadria de alumínio.
A utilização do alumínio para a esquadria de janelas ainda é relativamente recente. A madeira foi o material mais usado durante centenas, ou mesmo milhares de anos para formar os caixilhos para a fixação dos vidros, mas passou a ser menos utilizada com o aparecimento de outros materiais como o alumínio ou o plástico (PVC).

RELÍQUIAS DO PASSADO À BEIRA DAS ESTRADAS

Não é difícil encontrar junto às estradas, máquinas antigas de diversos tipos, como gruas, máquinas de construção de estradas, autocarros, máquinas agrícolas, betoneiras, etc. São autênticas peças de museu que são colocadas pelos seus proprietários junto a vias públicas para poderem ser admiradas por quem passa. Todas essas máquinas têm um passado altamente dignificante já que foram utilizadas para trabalhar e produzir riqueza. Agora que já não têm "idade" para continuar ao serviço continuam mesmo assim a cumprir uma missão importante, neste caso uma missão didática já que através delas é possível aos mais novos ilustrar os conhecimentos que porventura adquiriram sobre as áreas de trabalho efetuados por essas máquinas ou, no caso dos mais velhos recordar o passado que elas representam.



PLANTAÇÃO DE OLIVEIRAS


Um olival plantado recentemente.


Nos meus tempos de criança, já lá vão cinco décadas, recordo-me de que as oliveiras eram muito estimadas. Eram consideradas quase como árvores sagradas e não era plausível que alguém ousasse abater uma oliveira sem um forte motivo. O respeito por essa espécie era tanto que facilmente se avistavam barracões e outros edifícios que tinham copas de oliveiras a saírem pelo telhado. Esses edifícios eram construídos no local onde se encontravam implantadas as árvores e os respetivos donos não se atreviam a arrancá-las, tal era o respeito que lhes era devido. E até muros que eram levantados em propriedades, cujas estremas tinham oliveiras no seu alinhamento, eram construídos deixando espaço para que essas árvores pudessem sobreviver e continuar a dar os seus frutos.

BARCOS NO RIO DUEÇA




Depois das cheias do inverno passado, o rio Dueça – “o pequeno Basófias”, regressou ao seu caudal reduzido e com a água suficientemente límpida para permitir um banho refrescante. Para já, parece afastada a poluição que atacou o rio há uns anos atrás em que era frequente a água correr com uma cor esverdeada. Falava-se muito sobre a possível origem dessa poluição, escutavam-se críticas e alvitravam-se hipóteses, mas o certo é que o problema parecia insolúvel e persistiu durante muito tempo o que levou as pessoas a afastarem-se do rio.

PEÇAS DE ALUMÍNIO EM BICICLETAS


Já imaginou o que poderia acontecer se o guiador da sua bicicleta quebrasse quando fosse a circular numa descida a 40 km à hora, ou mais? Provavelmente iria desequilibrar-se e cair, podendo sofrer consequências graves.

Vem isto a propósito de um acidente que me aconteceu há dias, felizmente sem gravidade, talvez porque a velocidade a que ia era apenas de cerca de 10 km hora. O guiador de uma das minhas bicicletas quebrou junto ao espigão, repentinamente e sem nada que o fizesse prever. Por acaso, circulava em terreno plano e, como a velocidade era muito pequena, não cheguei a cair da bicicleta, tendo apenas originado um pequeno despiste. Já é o segundo guiador que me quebra e ambos eram de alumínio; da primeira vez que isto me aconteceu foi numa bicicleta de corrida com o guiador recurvado, já lá vão duas dezenas de anos. Agora era uma bicicleta de montanha, com quadro em aço e o guiador não era o original, tinha sido adquirido posteriormente. Para além dos guiadores também uma vez numa subida, pedalando em esforço, partiu um crenque também em alumínio. Nenhum destes acidentes causou grandes danos, só a contrariedade própria do acontecimento e umas pequenas escoriações, que me lembre.